Pedra grande e com cor roxa bem viva, este amuleto é regulável, confortável e único. Possui aro com textura rústica e envelhecida e é feito com mais de 10 gramas de prata. 

Em tempos antigos, havia um círculo sagrado de mulheres que dominavam os cinco elementos da natureza: terra, água, fogo, ar e éter. Essas mulheres, chamadas de Guardiãs dos Elementos, eram protetoras do equilíbrio natural e tinham uma conexão espiritual profunda com o universo. Cada uma delas usava um anel de ametista bruta, uma pedra conhecida por sua energia de cura, proteção espiritual e elevação da consciência.

A ametista, com seu brilho púrpura, era especialmente valiosa para as Guardiãs, pois amplificava sua intuição e lhes permitia acessar dimensões espirituais mais elevadas. Diziam que, por ser uma pedra não lapidada, ela preservava uma energia pura e natural, fortalecendo as conexões com os elementos em seu estado mais primal.

Entre as Guardiãs, havia cinco irmãs, cada uma conectada a um elemento específico. Lena, a Guardiã da Terra, era forte e firme, mas por vezes esquecia de olhar além do plano material. Serena, da Água, era empática, mas sua fluidez às vezes a tornava indecisa. Kael, do Fogo, tinha paixão e energia, mas precisava controlar sua impulsividade. Aria, do Ar, era leve e criativa, mas sua mente se dispersava facilmente. E finalmente, Elys, do Éter, era a mais espiritual, mas se desconectava das coisas terrenas.

Certo dia, uma grande desordem abalou o equilíbrio do reino. As forças dos elementos estavam em conflito, e as irmãs, por mais poderosas que fossem, não conseguiam encontrar harmonia entre si. Cada uma estava tão focada no seu próprio domínio que esqueceram o valor da união. Sentindo-se perdidas, elas buscaram a orientação do anel de ametista que cada uma carregava.

Ao meditar com seus anéis, as irmãs começaram a sentir a verdadeira essência da ametista bruta: a pedra lhes mostrou que, assim como ela, que não havia sido lapidada, a força real estava na aceitação da própria natureza imperfeita. Elas perceberam que, apesar de serem diferentes, precisavam confiar na sabedoria de seus elementos e trabalhar juntas. A ametista, com suas vibrações de cura e proteção, trouxe clareza espiritual, revelando que a harmonia só seria alcançada quando cada uma aceitasse seu papel único e contribuísse com equilíbrio.

Ao unirem seus poderes, guiadas pela energia da ametista, as Guardiãs restauraram o equilíbrio no reino. Elas entenderam que, assim como a ametista mantém sua força bruta e inalterada, o verdadeiro poder reside em abraçar quem somos, sem tentar mudar nossa essência, mas sim usá-la com sabedoria e propósito.

A lição de moral dessa história é que a ametista bruta nos ensina a aceitar nossa própria natureza e imperfeições, lembrando-nos que nosso verdadeiro poder vem de dentro. Quando nos conectamos com nossa essência espiritual, conseguimos encontrar equilíbrio e harmonia, tanto internamente quanto com o mundo ao nosso redor. 

Anel Ametista bruta

R$415,00
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Pedra grande e com cor roxa bem viva, este amuleto é regulável, confortável e único. Possui aro com textura rústica e envelhecida e é feito com mais de 10 gramas de prata. 

Em tempos antigos, havia um círculo sagrado de mulheres que dominavam os cinco elementos da natureza: terra, água, fogo, ar e éter. Essas mulheres, chamadas de Guardiãs dos Elementos, eram protetoras do equilíbrio natural e tinham uma conexão espiritual profunda com o universo. Cada uma delas usava um anel de ametista bruta, uma pedra conhecida por sua energia de cura, proteção espiritual e elevação da consciência.

A ametista, com seu brilho púrpura, era especialmente valiosa para as Guardiãs, pois amplificava sua intuição e lhes permitia acessar dimensões espirituais mais elevadas. Diziam que, por ser uma pedra não lapidada, ela preservava uma energia pura e natural, fortalecendo as conexões com os elementos em seu estado mais primal.

Entre as Guardiãs, havia cinco irmãs, cada uma conectada a um elemento específico. Lena, a Guardiã da Terra, era forte e firme, mas por vezes esquecia de olhar além do plano material. Serena, da Água, era empática, mas sua fluidez às vezes a tornava indecisa. Kael, do Fogo, tinha paixão e energia, mas precisava controlar sua impulsividade. Aria, do Ar, era leve e criativa, mas sua mente se dispersava facilmente. E finalmente, Elys, do Éter, era a mais espiritual, mas se desconectava das coisas terrenas.

Certo dia, uma grande desordem abalou o equilíbrio do reino. As forças dos elementos estavam em conflito, e as irmãs, por mais poderosas que fossem, não conseguiam encontrar harmonia entre si. Cada uma estava tão focada no seu próprio domínio que esqueceram o valor da união. Sentindo-se perdidas, elas buscaram a orientação do anel de ametista que cada uma carregava.

Ao meditar com seus anéis, as irmãs começaram a sentir a verdadeira essência da ametista bruta: a pedra lhes mostrou que, assim como ela, que não havia sido lapidada, a força real estava na aceitação da própria natureza imperfeita. Elas perceberam que, apesar de serem diferentes, precisavam confiar na sabedoria de seus elementos e trabalhar juntas. A ametista, com suas vibrações de cura e proteção, trouxe clareza espiritual, revelando que a harmonia só seria alcançada quando cada uma aceitasse seu papel único e contribuísse com equilíbrio.

Ao unirem seus poderes, guiadas pela energia da ametista, as Guardiãs restauraram o equilíbrio no reino. Elas entenderam que, assim como a ametista mantém sua força bruta e inalterada, o verdadeiro poder reside em abraçar quem somos, sem tentar mudar nossa essência, mas sim usá-la com sabedoria e propósito.

A lição de moral dessa história é que a ametista bruta nos ensina a aceitar nossa própria natureza e imperfeições, lembrando-nos que nosso verdadeiro poder vem de dentro. Quando nos conectamos com nossa essência espiritual, conseguimos encontrar equilíbrio e harmonia, tanto internamente quanto com o mundo ao nosso redor.