Amuleto com uma ponta in bruta, natural e sem polimento, da mesma forma que é encontrada na natureza, peça de muita potência, toda trabalhada na prata com 2 esferas em latão envelhecido. Este amuleto tem um lindo caimento. Acompanha corrente de açõ adornada com cristais de Ametista como brinde.
Em um vilarejo antigo, situado entre montanhas e florestas densas, viviam homens e mulheres que reverenciavam a natureza e o poder dos cristais. Entre eles, a ametista bruta era a pedra mais sagrada, especialmente em forma de ponta, por sua poderosa energia de cura e proteção. Diziam que a ametista tinha a habilidade de acalmar a mente, elevar a consciência e abrir o coração para o amor verdadeiro e a sabedoria espiritual.
Certo dia, uma grande inquietação tomou conta da aldeia. As pessoas começaram a se sentir desconectadas, tanto entre si quanto de si mesmas. Ansiedade, medo e tristeza permeavam o ar. Preocupados, os anciãos do vilarejo reuniram-se para buscar uma solução. Eles sabiam que a fonte dessa desarmonia vinha de um bloqueio nos corações das pessoas, impedindo que a energia do amor e da compaixão fluísse livremente.
Lembrando-se dos antigos ensinamentos, os anciãos sugeriram que todos começassem a usar pontas de ametista bruta como amuletos, próximos ao chakra do coração. Acreditava-se que, ao colocá-las nessa posição, a energia pura da ametista ajudaria a dissolver os bloqueios emocionais, trazendo clareza mental, paz interior e uma abertura maior para o amor.
Um jovem chamado Aron, que sofria com dúvidas e medos, foi o primeiro a usar o amuleto. Ao sentir a ponta de ametista em contato com seu peito, uma calma profunda tomou conta de seu ser. Aos poucos, ele percebeu que as preocupações que antes o consumiam começaram a perder força. Aron começou a olhar para si mesmo com mais compaixão e a perceber que a fonte de suas dificuldades estava no medo de se abrir para os outros.
Ao compartilhar sua experiência com seus amigos, Aron inspirou outros a experimentarem os amuletos. Uma mulher chamada Elara, que havia perdido a esperança após uma grande decepção, também decidiu usar a ponta de ametista junto ao seu coração. Com o passar dos dias, ela sentiu suas emoções se equilibrarem, e o peso em seu peito se transformou em uma sensação de leveza. Ela começou a confiar novamente nas pessoas e, mais importante, em si mesma.
Logo, todo o vilarejo estava utilizando os amuletos de ametista bruta, e a mudança foi visível. As pessoas se tornaram mais gentis, abertas e dispostas a ajudar umas às outras. O poder da ametista não apenas trouxe paz e cura individuais, mas também uniu a comunidade. Cada amuleto servia como um lembrete de que o verdadeiro poder da pedra estava em sua capacidade de abrir o coração para o amor e a harmonia.
A lição de moral dessa história é que, ao usarmos um amuleto de ponta de ametista bruta próximo ao coração, nos permitimos curar feridas emocionais e abrir espaço para o amor e a compaixão. A ametista nos ensina a importância de acalmar a mente e conectar o coração com o espírito, trazendo equilíbrio e paz interior. Assim, podemos nos conectar de forma mais profunda com os outros e com nós mesmos.
Usar uma ponta de ametista não é apenas um gesto de proteção, mas um ato de amor próprio, permitindo que a energia do coração flua livremente, transformando vidas de forma suave e poderosa.
Amuleto Ponta Ametista
Amuleto com uma ponta in bruta, natural e sem polimento, da mesma forma que é encontrada na natureza, peça de muita potência, toda trabalhada na prata com 2 esferas em latão envelhecido. Este amuleto tem um lindo caimento. Acompanha corrente de açõ adornada com cristais de Ametista como brinde.
Em um vilarejo antigo, situado entre montanhas e florestas densas, viviam homens e mulheres que reverenciavam a natureza e o poder dos cristais. Entre eles, a ametista bruta era a pedra mais sagrada, especialmente em forma de ponta, por sua poderosa energia de cura e proteção. Diziam que a ametista tinha a habilidade de acalmar a mente, elevar a consciência e abrir o coração para o amor verdadeiro e a sabedoria espiritual.
Certo dia, uma grande inquietação tomou conta da aldeia. As pessoas começaram a se sentir desconectadas, tanto entre si quanto de si mesmas. Ansiedade, medo e tristeza permeavam o ar. Preocupados, os anciãos do vilarejo reuniram-se para buscar uma solução. Eles sabiam que a fonte dessa desarmonia vinha de um bloqueio nos corações das pessoas, impedindo que a energia do amor e da compaixão fluísse livremente.
Lembrando-se dos antigos ensinamentos, os anciãos sugeriram que todos começassem a usar pontas de ametista bruta como amuletos, próximos ao chakra do coração. Acreditava-se que, ao colocá-las nessa posição, a energia pura da ametista ajudaria a dissolver os bloqueios emocionais, trazendo clareza mental, paz interior e uma abertura maior para o amor.
Um jovem chamado Aron, que sofria com dúvidas e medos, foi o primeiro a usar o amuleto. Ao sentir a ponta de ametista em contato com seu peito, uma calma profunda tomou conta de seu ser. Aos poucos, ele percebeu que as preocupações que antes o consumiam começaram a perder força. Aron começou a olhar para si mesmo com mais compaixão e a perceber que a fonte de suas dificuldades estava no medo de se abrir para os outros.
Ao compartilhar sua experiência com seus amigos, Aron inspirou outros a experimentarem os amuletos. Uma mulher chamada Elara, que havia perdido a esperança após uma grande decepção, também decidiu usar a ponta de ametista junto ao seu coração. Com o passar dos dias, ela sentiu suas emoções se equilibrarem, e o peso em seu peito se transformou em uma sensação de leveza. Ela começou a confiar novamente nas pessoas e, mais importante, em si mesma.
Logo, todo o vilarejo estava utilizando os amuletos de ametista bruta, e a mudança foi visível. As pessoas se tornaram mais gentis, abertas e dispostas a ajudar umas às outras. O poder da ametista não apenas trouxe paz e cura individuais, mas também uniu a comunidade. Cada amuleto servia como um lembrete de que o verdadeiro poder da pedra estava em sua capacidade de abrir o coração para o amor e a harmonia.
A lição de moral dessa história é que, ao usarmos um amuleto de ponta de ametista bruta próximo ao coração, nos permitimos curar feridas emocionais e abrir espaço para o amor e a compaixão. A ametista nos ensina a importância de acalmar a mente e conectar o coração com o espírito, trazendo equilíbrio e paz interior. Assim, podemos nos conectar de forma mais profunda com os outros e com nós mesmos.
Usar uma ponta de ametista não é apenas um gesto de proteção, mas um ato de amor próprio, permitindo que a energia do coração flua livremente, transformando vidas de forma suave e poderosa.
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